O deputado federal Professor Ruy Pauletti (PSDB) pretende se reunir com o futuro coordenador da bancada gaúcha na Câmara, Germano Bonow, para conversar sobre o tratamento discriminatório da Casa Civil da Presidência da República com deputados da oposição. Em 2009, o parlamentar tentou empenhar 40 emendas ao Orçamento deste ano, nos Ministérios da Agricultura, Turismo, Desenvolvimento Social, Educação e Cultura, sem sucesso.
Pauletti vai propor que haja um posicionamento conjunto da bancada na tentativa de reverter a situação. Quer pedir que se abra um novo prazo para que a Casa Civil autorize o estabelecimento de limites de empenho por parte dos Ministérios, principalmente diante da informação de que o Ministério da Agricultura liberou todas as emendas, como havia sido combinado com os deputados, mas não pode empenhá-las por falta de limite.
O parlamentar vai pedir uma reunião com a bancada gaúcha para o dia 1º de fevereiro para que se esclareçam esses fatos. Sua expectativa é de que, se não forem estabelecidos os limites, os Ministérios possam contemplar os municípios através de programas específicos.
A maior parte das emendas do tucano refere-se à pasta da Agricultura, destinadas a municípios de pequeno porte que já haviam sofrido duramente com a estiagem e agora foram abalados com as enchentes.
As emendas de Pauletti que não puderam ser empenhadas estão assim distribuídas:
Ministério da Agricultura: 23
Ministério do Turismo: 13
Ministério do Desenvolvimento Social:1
Ministério da Educação: 1
Ministério da Cultura: 2
Pauletti vai propor que haja um posicionamento conjunto da bancada na tentativa de reverter a situação. Quer pedir que se abra um novo prazo para que a Casa Civil autorize o estabelecimento de limites de empenho por parte dos Ministérios, principalmente diante da informação de que o Ministério da Agricultura liberou todas as emendas, como havia sido combinado com os deputados, mas não pode empenhá-las por falta de limite.
O parlamentar vai pedir uma reunião com a bancada gaúcha para o dia 1º de fevereiro para que se esclareçam esses fatos. Sua expectativa é de que, se não forem estabelecidos os limites, os Ministérios possam contemplar os municípios através de programas específicos.
A maior parte das emendas do tucano refere-se à pasta da Agricultura, destinadas a municípios de pequeno porte que já haviam sofrido duramente com a estiagem e agora foram abalados com as enchentes.
As emendas de Pauletti que não puderam ser empenhadas estão assim distribuídas:
Ministério da Agricultura: 23
Ministério do Turismo: 13
Ministério do Desenvolvimento Social:1
Ministério da Educação: 1
Ministério da Cultura: 2
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