O deputado federal Professor Ruy Pauletti (PSDB) disse nesta sexta-feira estar inconformado com a atitude da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de negar aos municípios gaúchos cerca de R$ 70 milhões em emendas individuais aos parlamentares, para o Orçamento da União deste ano.
“Como pode a ministra dizer que se orgulha de sua trajetória política gaúcha e tratar os municípios gaúchos com tamanha desconsideração?”, questiona o tucano, referindo-se ao não estabelecimento de limites, por parte da Casa Civil, para o empenho de emendas junto aos Ministérios.
Para Pauletti, Dilma age na contramão da governadora Yeda Crusius. “Enquanto Yeda cria mecanismos para desburocratizar a liberação de R$ 70 milhões para atender aos municípios em situação de emergência em razão das enchentes, a ministra Dilma Rousseff sonega idêntico valor, apenas porque os deputados não compõem com o governo federal”, desabafou.
Ruy Pauletti pretende liderar um movimento junto à bancada gaúcha na Câmara Federal para que, unidos, os parlamentares gaúchos pressionem o governo a prorrogar o prazo para o empenho de emendas e force a Casa Civil a estabelecer os limites. No dia 1º de fevereiro, o tucano quer reunir os colegas para mobilizá-los contra o que chama de “um escândalo”.
“Como pode a ministra dizer que se orgulha de sua trajetória política gaúcha e tratar os municípios gaúchos com tamanha desconsideração?”, questiona o tucano, referindo-se ao não estabelecimento de limites, por parte da Casa Civil, para o empenho de emendas junto aos Ministérios.
Para Pauletti, Dilma age na contramão da governadora Yeda Crusius. “Enquanto Yeda cria mecanismos para desburocratizar a liberação de R$ 70 milhões para atender aos municípios em situação de emergência em razão das enchentes, a ministra Dilma Rousseff sonega idêntico valor, apenas porque os deputados não compõem com o governo federal”, desabafou.
Ruy Pauletti pretende liderar um movimento junto à bancada gaúcha na Câmara Federal para que, unidos, os parlamentares gaúchos pressionem o governo a prorrogar o prazo para o empenho de emendas e force a Casa Civil a estabelecer os limites. No dia 1º de fevereiro, o tucano quer reunir os colegas para mobilizá-los contra o que chama de “um escândalo”.
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